"As podas camarárias: considerações sobre a futilidade de um acto de mutilação" é um tema fulcral, pertinente e actual. Diz o autor: " ...continuo a ver que esta prática se instalou nas nossas vilas e cidades, sem que os responsáveis se apercebam dos malefícios que provocam nas árvores urbanas.
...Pelos benefícios que elas nos trazem trazem é impensável uma urbe pequena ou grande sem árvores; estas são um filtro de poeiras, sumidouros de CO2, dissipam energia dos ventos, absorvem ruído, dão-nos sombra, são um suporte da diversidade biológica."
Sobre aquilo que viu na Mata dos Medos, mostrou preocupação, relativamente, ao desmatamento verificado, reiterando que há condições para a proliferação das invasoras como o Carpobrotus edulis (chorão) e a acácia-de-espigas.
Diz não entender este tipo de intervenção florestal, em zona protegida e reserva botânica e que o ressecamento do solo é um convite à proliferação das plantas invasivas e um foco de incêndios.
Convida-nos a ler o seu artigo, que deixamos aos interessados.
Agradecemos a sua presença e deixamos a tónica, na educação ambiental e na vigilância, ao alcance de todos nós.